domingo, 1 de fevereiro de 2015

Terror - Os anjos também punem...

 
 
 
 
 
Tem um casal  conhecido nosso da igreja que em 2000 foi morar em um outro país, por motivo de trabalho. Eles têm 2 filhos. Na época um tinha aproximadamente 8 anos e o mais novo, 5 anos. 
Lembro-me que, alguns dias antes de partirem, nos reunimos em sua casa, para a despedida.
Ficaram nesse país por nove anos, e em outubro de 2009 retornaram ao Brasil. 
Quando nos encontramos, ficamos surpresos com as crianças. Se tornaram dois adolescentes de se causar admiração pelo excelente comportamento de ambos: educados, amorosos, respeitadores... etc.
Bem, o que vou relatar agora foi o que nosso amigo nos contou:
Lá, onde eles estavam, as crianças passam a maior parte do tempo em escolas, enquanto os pais trabalham. O caçula dele estudava numa escola onde era muito perseguido pelo diretor, sem motivo aparente. A criança, às vezes, chegava em casa e reclamava para os pais. 
O assistente do diretor era conhecido do casal e tentava amenizar a situação. Até que um dia a situação chegou ao máximo:
Era o horário de intervalo, e as crianças estavam reunidas. Nisso, o diretor passa acompanhado do assistente. O filho do meu amigo dá uma risada junto a um grupo de crianças. O diretor, vendo isso, pensa que o garoto está zombando dele, o que não era verdade.
Enfurecido, parte em direção ao menino dizendo estas palavras: "Que ia arrebentar-lhe os dentes e quebrar-lhe as costelas."
Quando estava indo em direção ao menino, seus assistente lhe segura energicamente, impedindo tal procedimento. A criança, assistindo à essa cena, se assusta e fica com medo.
Quando chega à noite, comenta o ocorrido com a sua mãe, e esta esconde tudo do pai, com medo de alguma reação por parte dele. Decide que a criança deve continuar indo à escola por não ter outro jeito e não ter onde ficar.
No dia seguinte e alguns dias depois, o diretor não comparece à escola. 
Passado uns dias, nosso amigo, que não sabia de nada, recebe uma ligação em seu serviço: era o diretor da escola querendo falar com ele. Marcam o encontro para o dia seguinte. 
No dia seguinte nosso amigo comparece à escola. É atendido pela secretária que o leva até a sala do diretor.
Quando ele adentra a sala vê o diretor com o peito e o braço engessados, e com uma certa dificuldade para falar. 
O diretor lhe cumprimenta e logo vai-lhe perguntando:
- O que é que o seu filho é? O que ele tem?
Nosso amigo, não entendendo nada, lhe pergunta:
- Por que?
E o diretor lhe responde:
- Você não sabe?
O diretor, percebendo que o pai não sabia nada, acaba lhe contando que dias atrás quase ia agredindo o seu filho, mas foi impedido. E faz-lhe essa confissão impressionante:
Que naquele dia do ocorrido, à noite, dirigiu-se para a sua casa, fez o que tinha que fazer e foi se deitar para dormir. 
Quando já estava quase pegando no sono, sente uma "presença poderosa" se aproximar dele. Nisso, vê como uma mão vindo em sua direção, e lhe desfere um soco bem no meio da boca, e depois é virado de lado, através de uma força descomunal, e sente como um solavanco em suas costelas. Ouve uma "voz" em sua mente, vindo daquele ser, com uma certa autoridade: "Deixe esse menino em paz!". E desaparece...
Com muita dor e dificuldade, leva a sua mão à boca e sente que seus dentes da frente estão amolecidos.
Tem que ser levado ao médico, onde é constatado, através de raios-x, que sua costela está fraturada, por isso foi engessado. 
Meu amigo fica estupefato diante de tudo que ouviu.
Depois disso, o garoto nunca mais foi incomodado por aquele diretor. 
 

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