domingo, 24 de agosto de 2014

Terror - A Verdade dos Rugrats




Você se lembra dos Rugrats, aquele desenho infantil da Nickelodeon? Bom, uma coisa que você 
provavelmente não sabia, é que o criador do show, Gabor Csupo, inicialmente havia planejado uma versão de Rugrats chamado “Rugrascals”, para ser reprisado a noite, com humor muito mais adulto.
ontudo, já que todos os canais principais acharam o piloto (Primeiro episódio) do programa muito perturbador, eles se recusaram a transmitir o show, e como resultado, ninguém nem chegou a ouvir falar sobre isso. No entanto, uma estação em Wellington, Nova Zelândia, se enganou e reprisou o desenho no período da manhã, achando que era apenas um episódio normal de Rugrats. O episódio piloto (E único) do programa se chamava “Chuckie’s Mom (A mãe de Chuckie)”.



A introdução começou normalmente, porem no final, quando Tommy joga o leite na tela, o efeito sonoro era muito mais alto do que o normal, e o leite simplesmente permaneceu lá por cerca de 10 segundos. Então o nome do episódio apareceu no meio da tela. Tudo começou como um episódio normal, com os bebês brincando e conversando no cercadinho. Eles começaram a falar sobre suas mães, quando de repente, Chuckie teve um flashback.

No flashback, Chuckie estava no hospital ao lado de sua mãe na cama, que estava morrendo de uma doença desconhecida. Ela cantava “Você é meu sol, o meu único raio de sol” para Chuckie com uma voz muito fraca, como se ela estivesse prestes a morrer, mas quando ela cantou a segunda estrofe da canção, ela começou a tocar ao contrário. Uma foto de Chuckie apareceu na tela, em frente de uma filmagem ao vivo de uma galinha sendo decapitada, o que de acordo com algumas pessoas, serve para representar a morte. De repente, Chuckie se vira e grita, e quando olha para sua mãe, o rosto dela tinha um boca real de um homem colado nela, dizendo: “Não se preocupe Chucky, é hora de eu seguir em frente”, com uma voz de homem.
Um monte de clipes aleatórios em live action foram mostrados, que representavam a morte, como uma vaca andando em uma caixa com a palavra “abatedouro” cruelmente desenhado ao lado, imagens do motim de Los Angeles, desenhos e outras imagens reais de um homem sofrendo de AIDS, e em seguida, morrendo. Você pode ouvir Chuckie gritando o tempo todo. Uma foto da mãe do Chuckie aparece novamente, desta vez com um bico de galinha colados em sua boca, dizendo: “Você não se lembra onde tudo começou?” O episódio então corta para cenas reais de ultra-sonografias de um parto. Cerca de 1 minuto depois dessas cenas, você ouve mãe do Chuckie dizer “Você não é um garotinho de sorte, Chuckie?”, e então um feto de manequim apareceu.

Neste momento, você vê Chuckie sair do flashback, tendo uma convulsão. Tommy, Phil e Lil estavam chorando, e um médico tentava acalmá-lo, dizendo: “Chuckie? Chuckie? Você pode me ouvir?” com uma voz severa. Eventualmente, depois de tossir e vomitar bastante sangue, Chuckie volta aos seus sentidos. Vemos então o episódio do ponto de vista do Chuckie, vendo Tommy, Phil, Lil e o médico com bicos de galinhas reais em seus rostos, cacarejando. Uma foto de uma criança muito parecido com Chuckie aparece gritando, e a câmera dá um zoom em seu rosto.

Após isso, os créditos normais apareceram, seguidos de 15 minutos de estática, já que o canal não tinha mais nada para passar. Surpreendentemente, embora o episódio tenha sido assistido por muitas crianças, apenas um adulto que estava assistindo (Eu) tem falado sobre isso até agora. Fiquei muito confuso, ao descobrir que as taxas de suicídio de crianças haviam aumentado drasticamente na Nova Zelândia naquele ano.

A verdade por trás de “Os Anjinhos”

Os bebês Rugrats não existem e eles são produtos da imaginação da Angélica porque a mãe dela a ignora e o relacionamento dela com o pai é superficial e parasita.

Na verdade, Chuckie morreu junto com a mãe dele, por isso Chaz é tão nervoso. Tommy era um natimorto (feto que morreu dentro do útero ou durante o parto), o que levou Stu a sentar no porão para fazer brinquedos para seu filho que nunca teve a chance de viver, e os DeVille tiveram um aborto. Angélica não conseguia decidir se a criança não-nascida seria um menino ou uma menina, então ela simplesmente inventou o mesmo personagem em sua cabeça duas vezes, com diferentes gêneros.”

Por isso o nome do desenho no Brasil é Os Anjinhos, pois crianças mortas ‘viram anjos’.

a teoria que fizeram








(fonte:minilua)

Terror - The Rake


“Durante o verão de 2003, eventos no nordeste dos EUA envolvendo uma estranha criatura humanoide apareceu na mídia local antes de um grande apagão. Pouca ou nenhuma informação foi deixada intacta, e a maioria das informações na Internet sobre a criatura foi destruída misteriosamente.



 Ela aconteceu primeiramente na parte rural do estado de nova York, auto proclamadas testemunhas contaram suas historias sobre seus encontros com a criatura de origem desconhecida. Alguns estavam TERRIVELMENTE AMEDRONTADOS enquanto outros tinham uma curiosidade que somente era encontrada em crianças. Seus depoimentos não estão mais disponíveis, porem muitas pessoas envolvidas ainda procuram respostas sobre o Rake e sobre os acontecimentos daquele ano.
No inicio de 2006, ao final da investigação encontraram quase 2 dúzias de documentos entre os séculos 12 e hoje em dia, em 4 continentes. Em quase todos os casos as historia era praticamente idêntica. Eu estive em contato com um membro do grupo de investigação e fui capaz de obter algumas partes de seu livro que será lançado brevemente
Nota de suicídio: 1964

“Enquanto me preparo para tirar minha própria vida, sinto que é necessário escrever para amenizar a dor e a culpa que sinto. Não é culpa de ninguém além dele. Assim que acordei eu senti sua presença. E assim que acordei eu vi sua forma. Uma vez que acordei novamente eu escutei sua voz, e olhei em seus olhos. Eu não posso dormir sem medo da próxima experiência que terei quando acordar. Eu nunca mais posso acordar. Adeus.”
Foi encontrado uma caixa de madeira onde haviam 2 envelopes vazios adereçados a William e Rose, e uma carta pessoal sem envelope:

“Querida Linnie,
Eu tenho rezado por você. Ele falou seu Nome.”
Trecho de um jornal (traduzido do espanhol): 1880

“Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu vejo seus olhos quando fecho os meus. Eles são vazios. Negros. Eles me viram. Sua mão molhada. Eu não vou dormir. Sua voz…(parte ilegível)”
Diário do capitão: 1691
“Ele veio a mim durante meu sono. Do pé da minha cama eu tive uma sensação. Nos devemos voltar para a Inglaterra. Nos não devemos voltar aqui a pedido do RAKE.”
Depoimento de uma testemunha: 2006
“Três anos atrás, eu havia retornado de uma viagem até as cataratas do Niágara com minha família no 4 de julho. Nos estávamos todos exaustos apos um longo dia dirigindo, então meu marido e eu pusemos as crianças direto para a cama.
Por volta das 4 da manha, eu acordei achando que meu marido acordara para usar o banheiro. Nesse momento me levantei e o acordei no processo. Me desculpei e disse a ele que eu pensava que ele havia saído da cama. Quando ele se virou para mim, ele ofegou e puxou seus pés do fim da cama tão rápido que quase me derrubou da cama. Ele me agarrou e nada disse.
Quando meus olhos se acostumaram ao escuro, eu fui capaz de ver o que causou essa reação nele. No pé da cama, sentado e nos olhando, estava o que parecia um homem pelado, ou um grande cachorro sem pelo. Seu corpo estava contorcido de um jeito perturbador e desnatural, como se ele tivesse sido atropelado ou coisa parecida. Por alguma razão eu nao estava instantaneamente com medo dele, mas com pena de sua condição. A essa altura eu estava achando que nós deveríamos ajudá-lo
Meu marido estava em posição fetal, ocasionalmente olhando para mim e depois para a criatura
Em um movimento agitado a criatura cambaleou em volta da cama, chegando a ficar a uma distancia de 1 pé de meu marido. A criatura estava completamente silenciosa por uns 30 segundos (ou talvez uns 5 segundos, mas pareceu 30) olhando para meu marido. A criatura pôs sua mão em seu joelho e correu em direção ao corredor, indo em direção ao quarto das crianças. Eu gritei e corri para o interruptor, planejando pará-lo antes que ele machucasse as crianças. Quando cheguei no corredor a luz do quarto era o bastante para vê-lo a uns 20 pés de distancia. Ele se virou para mim e me olhou diretamente, coberto de sangue. Eu liguei a luz do corredor e vi minha filha Clara em suas presas.
A criatura descia as escadas enquanto eu e meu marido corríamos desesperadamente para salvar nossa filha. Vendo que não escaparia carregando o peso de nossa filha, ele a deixou e fugiu. Ela estava gravemente ferida e disse somente uma frase em sua pequena vida. Ela disse: “Ele é o RAKE”.
Meu marido caiu no lago enquanto levava nossa filha ao hospital. Ele não sobreviveu.
Como era uma cidade pequena, a noticia se espalhou rapidamente. A policia foi de grande ajuda no começo, e o jornal local ficou bastante interessado também. Entretanto, a historia nunca foi publicada, e a TV local nunca mostrou a notícia.
Por vários meses, eu e meu filho Justin ficamos em um hotel perto da casa dos meus pais. Depois de decidir voltar para casa, comecei a procurar respostas sozinha. Eventualmente encontrei um homem na cidade seguinte que tinha uma historia parecida com a minha. Nos nos contatamos e começamos a falar sobre nossas experiências. Ele conhecia mais 2 outras pessoas em nova York que haviam visto a criatura chamada de RAKE.
Todos nós precisamos de 2 anos de procura de material na Internet e cartas para conseguir juntar uma pequena porção do que acreditávamos ser aparições do RAKE. Nenhuma das informações nos deu nenhum detalhe, história ou pista. Um jornal tinha um artigo falando sobre ele nas 3 primeiras paginas, mas depois disso, nunca mais o mencionaram de novo. Um diário de capitão não explicou nada sobre o encontro, apenas falando que o RAKE mandou eles irem embora. Aquela era a ultima parte do diário.
Nós descobrimos, entretanto que a criatura visita a pessoa VARIAS vezes. Ele também se comunicava com varias pessoas, incluindo minha filha. Isso nos levou a pensar se o RAKE havia nos visitado alguma vez desde nosso ultimo encontro.
Eu pus um gravador do lado da minha cama e o deixei gravando enquanto dormia, todas as noites, por 2 semanas. Checava todos os sons do meu quarto, de mim rolando na cama, todo dia que eu acordava. No final da ultima semana, eu já estava meio que acostumada com o som que eu fazia enquanto dormia, até que escutei o mesmo som, só que 8 vezes mais rápido que o normal (Ainda era quase 1:00).
No primeiro dia da 3º semana, pensei ter escutado algo diferente. O que eu ouvi era uma voz estridente… Era o RAKE. Não consigo escutar aquilo tempo o bastante para descrevê-la, e ainda não deixei ninguém escutar a gravação. Tudo que eu sei é que já escutei isso antes, e acredito que era exatamente o que falava enquanto estava ao lado de meu marido. Eu não me lembro de escutar nada na hora, mas por alguma razão, a voz no gravador automaticamente me lembra aquele momento.
Os pensamentos que devem ter passado pela mente de minha filha naquela noite me deixam muito frustrada.
Eu não vi mais o RAKE desde que ele arruinou a minha vida, mas sei que ele está no meu quarto enquanto eu durmo. E temo que uma noite eu acordarei e verei ele me observando.”

Terror - O Boneco Robert


Em 1896, a escrava de um rico comerciante deu ao filho do seu dono um boneco de palha que, segundo consta, havia passado por um ritual de magia negra. O garoto Eugene batizou o boneco de Robert e, durante a sua infância, toda vez que algo ruim acontecia e a culpa recaía sobre Eugene, ele dizia que Robert havia feito isso. Estranhos eventos começaram a ser relatados. Taças e talheres eram atiradas na sala de jantar, servos durante seus turnos da noite ouviam barulhos de roupas sendo rasgadas e papeis que eram amassados e jogados no chão em aposentos esquecidos da casa. Brinquedos queridos de Eugene começaram a aparecer multilados quando no profundo da noite se ouvia uma fina risada.




 O boneco se tornou companhia inseparável de Gene. Seu pai costumava ouví-lo constantemente falando com o boneco. Isso seria normal, se os pais não ouvissem Gene respondendo a si mesmo com uma voz completamente diferente da sua. Seus pais diziam ouvir risos do boneco e podiam jurar ver o vulto de Robert correndo pela casa.Vizinhos diziam ver Robert aparecer nas janelas, quando a família estava fora. Gene começou a ter pesadelos e acordar gritando. Quando seus pais entravam no quarto encontravam-no com móveis virados, e o menino encolhido com medo e o boneco nos pés da cama sentado. "Foi o Robert!", Gene murmurava.O boneco foi colocado no sótão e ficou lá por anos. Quando os pais de Gene morreram ele redescobriu Robert no sótão. A esposa de Gene sentia-se desconfortável, até que um dia cansou-se do olhar incômodo do boneco e o devolveu ao sótão. Gene ficou chateado e exigiu que Robert tivesse um quarto só para ele, de onde pudesse ver a rua pela janela. Pouco depois a sanidade de Gene começou a diminuir. Os cidadãos de Key West relatavam ver Robert na janela rindo. Crianças evitavam passar perto da casa com medo do olhar maligno do boneco. Visitantes diziam ouvir passos no sótão e estranhas risadas, ate que após um tempo as visitas cessaram na casa de Gene. Conforme Eugene envelhecia, foi ficando extremamente abusivo com Anne, sendo descoberto depois que ela chegou a ser trancada diversas vezes no cubículo debaixo da escadaria várias vezes ao dia. Após a morte e enterro de Eugene, Anne foi para casa de sua família em Boston e colocou sua casa para alugar. Robert foi redescoberto no sótão pela filha de 10 anos dos novos proprietários da casa. Pouco tempo depois a menina começou a se queixar que Robert a torturava e infernizava sua vida. Mesmo após 30 anos ela continua a afirmar que "A boneca estava viva e queria matá-la". Robert, ainda vestido em sua roupa branca de marinheiro está hoje em exibição no Key West Martello Museum. Funcionários do museu continuam a relatar estranhos fenômenos atribuídos a Robert: pessoas com marca-passos que param de funcionar na sua frente, assim como máquinas fotográficas (as autoridades do Museu gastaram 6 rolos de filme e muitas pilhas e só conseguiram uma meia dúzia de fotos para divulgação). Curadores do Museu reportaram terem visto Robert mudar de posição durante a noite, mesmo estando atrás de uma jaula de vidro. Pessoas que vão ver Robert também contam pasmas terem visto suas expressões faciais mudarem diante de seus olhos. como perder barriga

Para quem tiver muita curiosidade olhem o site http://www.robertthedoll.org/

Terror - O Massacre da Serra Elétrica: A verdadeira história


"The Texas Chain Saw Massacre" ou "O Massacre da Serra Elétrica", no Brasil, é um filme de terror independente de baixo orçamento feito em 1973 e distribuído em 1974 pelo diretor Tobe Hooper. O elenco do filme inclui Marilyn Burns, Gunnar Hansen, Teri McMinn, William Vail, Edwin Neal e Paul A. Partain. O filme original atingiu inacreditável sucesso ao chocar o público em 1974 com seu realismo cruel. Sua história aterrorizante é considerada por muitos como um dos maiores filmes de terror de todos os tempos, tornando-se marca registrada do género, o que influenciou incontáveis outros filmes. Mas você sabia que o filme é baseado em uma história real? Abaixo, você confere toda a história por trás do filme.





A história de Edward Gein



edward Gein era filho de Augusta Lehrke (1878–1945) e George P. Gein (1873–1940). Seus pais eram nativos de Wisconsin, e haviam se casado em 07 de julho de 1900. Seu casamento produziu Edward e seu irmão mais velho, Henry G. Gein (1901-1944). George Gein era um alcoólatra violento, e Ed e seu irmão o rejeitaram por isso. Apesar de sua esposa, Augusta, também o rejeitar e sentir profundo desprezo por seu marido, o casamento persistiu. O divórcio não era uma opção devido a crenças religiosas da família. Augusta sustentava a família trabalhando em sua mercearia. Eventualmente, comprou uma fazenda na periferia de uma outra cidade pequena, Plainfield, que se tornou morada da família de Gein. Ed Gein só deixava sua casa para ir à escola, pois sua mãe bloqueou qualquer tentativa que ele fez para adquirir novos amigos. Além da escola, ele passou a maior parte de seu tempo fazendo tarefas na fazenda. Augusta, que era uma religiosa fanática, ensinava seus filhos sobre a imoralidade inata do mundo, o mal da bebida e acerca do pecado com prostitutas. De acordo com Augusta, a única forma aceitável de sexo era para a reprodução biológica. Ela reservava seu tempo para ler com os filhos a bíblia, geralmente selecionando versos do Antigo Testamento que tratam com morte e vingança divina os que praticam tais coisas. Com comportamento efeminado, o jovem Ed Gein tornou-se alvo de intimidações. Colegas e professores recordam que Ed tinha ataques de risos, tais como o riso aparentemente aleatório, como se estivesse rindo de sua própria piada pessoal. Apesar do seu péssimo desenvolvimento social, ele saiu-se bem na escola, particularmente na área de economia. Mais tarde seus ex-professores recordaram-se que ele era um sujeito um pouco estranho e que ele era conhecido por capturar animais da beira da estrada que haviam sido executados e levá-los para casa com ele. Não se sabe até hoje o que ele fazia com esses animais, mas isso ocorreu em diversas ocasiões. A morte dos membros da família Seu pai, George, morreu em 1940, e seu irmão Henry começou a rejeitar a visão distorcida de Augusta do mundo. Em certa ocasião, Henry respondeu à sua mãe e Ed ouviu. Ed costumava dizer à seu irmão que ele seria condenado ao inferno se ele não se arrependesse e orasse. Em março de 1944, os irmãos se encontraram no meio de um incêndio na propriedade que possuíam. Quando Ed falou com a polícia, disse que não sabia onde seu irmão estava, porém, mais tarde, Ed levou os policiais até o local que estava o cadáver do irmão. Apesar de não haver provas contra Ed, Henry sofreu trauma contuso na cabeça. O médico legista do condado decidiu que ele morreu de asfixia enquanto lutava contra o fogo. Mais tarde, quando foi preso, Ed Gein confessou que matou o irmão, e se justificava dizendo que fez porque se Henry vivesse estaria indo para o inferno, pois estava em um caminho errado.


A antiga casa dos Gein.


d Gein passou a viver sozinho com a mãe. Menos de dois anos depois, em 29 de dezembro de 1945, Augusta morreu de uma série de acidentes vasculares cerebrais, deixando seu filho aflito sozinho na fazenda isolada. Depois de sua morte, Ed se tornou ainda mais estranho. Acredita-se que após a morte da mãe é que ele começou a roubar cadáveres do cemitério local. A polícia suspeitava que Ed Gein estava envolvido no desaparecimento de uma balconista, Bernice Worden, em Plainfield em 16 de novembro de 1957. Ao entrar em um galpão em sua propriedade, eles fizeram sua primeira descoberta horrível da noite: o cadáver de Worden. Tinha sido decapitada, seu corpo sem cabeça pendurado para baixo por meio de cordas em seus pulsos e tornozelos, como um animal em um frigorífico. O tronco do corpo estava vazio, a divisão da caixa torácica e do corpo “virada para fora” como o de um cervo, aparentando ser uma roupa ou algo que fosse possível vestir.



Acima, imagens do corpo de Bernice Worden, encontrado na propriedade dos Gein em novembro de 1957. Além disso, a policia encontrou na casa de Ed Gein crânios humanos pendurados, pele humana formada em um abajur e usada para estofar assentos de cadeiras, tampas de crânios humanos, aparentemente em uso como tigelas de sopa, além de um coração humano, porém existem controvérsias entre as próprias autoridades sobre isso, pois os relatórios dos investigadores afirmam que o coração estava em uma panela no fogão, mas alguns fotógrafos da cena do crime alegam que estava em um saco de papel. A pele do rosto de Mary Hogan, proprietária da taberna local, também foi encontrado em um saco de papel na cena do crime, além de puxadores de janela revestido por lábios humanos, um colete “mamária” criado a partir da pele de uma mulher, um cinto feito de várias partes humanas, meias feitas de carne humana, entre muitos outros objetos terríveis que sugeriam a realização de um verdadeiro massacre. Na vizinhança, haviam relatos de crianças que foram até a casa de Gein de que existiam esses objetos esquisitos, que Ed Gein descrevia como "relíquias dos Mares do Sul", que, supostamente, foi enviado por um primo que tinha servido na Segunda Guerra Mundial. Após investigação, descobriu-se que eram peles faciais humanas, cuidadosamente descascadas de cadáveres e usadas por Gein, talvez como máscaras. Gein admitiu sob interrogatório que ele escavava túmulos de mulheres de meia idade recém-enterradas que pareciam com sua mãe. Ed negou ter relações sexuais com os corpos exumados por ele, explicando: “Eles cheiravam muito mal”. Durante o interrogatório, Gein também admitiu que matou com tiro Hogan, que estava desaparecida desde 1954. Logo após a morte de sua mãe, Gein decidiu que queria mudar de sexo, embora isso seja uma questão de debate se ele era ou não transsexual, já que Ed nunca disse ser, mas uma coisa é certa, ele vestia-se como mulher para que pudesse fingir ser sua mãe.


Novas descobertas e prisão

Em 1995, perto do local da antiga casa dos Gein, foram encontrados ossos de até onze esqueletos humanos, todos de mulheres, com exceção de um. A polícia local disse que, embora eles não tivessem cem por cento de certeza, é provável que todos estes 11 restos mortais foram obra de Ed Gein, pois são restos mortais da época em que ele vinha cometendo assassinatos na área. O resto mortal de sexo masculino era de um carteiro que desapareceu no ano anterior. Ed Gein foi preso, mas foi dado como mentalmente incapaz e mandado para o Central State Hospital, que mais tarde se tornou uma prisão. Ele foi transferido para Mendota State Hospital em Madison, Wisconsin.

Em 1968, médicos declararam que ele estava são o suficiente para ir ao tribunal. O julgamento começou no dia 14 de Novembro e durou uma semana. Ele foi considerado inocente devido à insanidade. Ed passou o resto dos seus dias num hospital psiquiátrico. Enquanto Ed esteve detido, a sua casa foi incendiada e o carro que Ed usava para transportar as vítimas foi vendido em 1958.

Morte e lenda urbana

Ed morreu em 26 de Julho de 1984, vítima de falha cardíaca e respiratória, devido a câncer, no hospital Mendota Mental Health Institute. Sua lápide tem sido vandalizada ao longo dos anos, algumas pessoas retiravam pedaços da lápide para recordação, até que ela foi completamente roubada em 2000. A lápide foi recuperada em Junho de 2001 e dada a um museu em Wautoma, Wisconsin. Muitas pessoas ao longo dos anos desde sua morte, afirmaram ter visto Ed Gein andando pela rua caminhando na direção de sua antiga casa. Ele é visto freqüentemente pelas estradas em torno de sua antiga casa. Vários casais jovens alegaram terem sido abordados por um homem que se encaixa na descrição de Gein, muitos afirmam que Gein foi bater nas janelas de seus carros, e muitas dessas pessoas nem fazem idéia dessa história. A polícia local se recusou-se a divulgar o retrato falado do homem porque ele se assemelhava muito á Ed Gein.
(Fonte:docepsicose)

Terror - Annabelle: A Boneca Demoníaca

Annabelle: A Boneca Demoníaca 


O caso de Annabelle foi investigado por ninguém menos que o famoso casal de demonologistas e investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren. Para quem não lembra, foram eles que investigaram, por exemplo, o caso em Amityville, uma das maiores tragédias nos EUA e que posteriormente virou filme. Embora Ed já seja falecido, Lorraine também sempre participa de investigações paranormais no programa “Paranormal State” (Estado Paranormal, no Canal bio.) à convite de Ryan Buell.

O caso que vamos ver a seguir, da boneca Annabelle, é um dos mais famosos dos Warren e está registrado no livro “The Demonologist” (O Demonologista). O texto foi retirado do site oficial dos Warren e traduzido para o português.


A maldição da Boneca do Diabo mantida no Museu Ocultista dos Warren
Reconstituição do Caso Annabelle. 

A boneca mudava de posição na cama.
Em 1970, uma mãe comprou uma antiga boneca Raggedy Ann* de uma Hobby Store (Loja especializada em bonecas de coleção). A boneca foi um presente para sua filha, Donna, em seu aniversário. Donna, na época, era uma estudante na faculdade, preparando-se para formar-se em enfermagem e residia em um apartamento minúsculo com sua companheira de quarto Anngie (uma enfermeira também). Contente com a boneca, Donna a colocou em sua cama como uma decoração e não lhe deu maior atenção até alguns dias mais tarde. Com o tempo, Donna e Angie notaram que parecia haver algo de muito estranho e assustador com a boneca. A boneca, aparentemente, movia-se sozinha, num primeiro momento movimentos relativamente imperceptíveis, como uma mudança de posição, mas com o tempo o movimento se tornou mais perceptível. Donna e Angie vinham para casa e encontravam a boneca em uma sala completamente diferente da que a haviam deixado. Às vezes, a boneca era encontrada de braços e pernas cruzadas no sofá, outras vezes era encontrada na posição vertical, em pé, encostada em uma cadeira na sala de jantar. Várias vezes Donna colocava a boneca no sofá antes de sair para o trabalho, e quando voltava para casa encontrava a boneca de volta em seu quarto sobre a cama com a porta fechada.

As Mensagens

Annabelle, a boneca, não só se mexia, mas escrevia também. Com cerca de um mês de experiências, Donna e Angie começaram a encontrar mensagens à lápis sobre um papel de pergaminho onde lia-se "Ajude-nos" e "Ajude Lou". A escrita à mão parecia pertencer a uma criança pequena. A parte assustadora sobre as mensagens não eram os textos, mas a maneira como eles foram escritos. Naquela época, Donna não tinha papel de pergaminho em sua casa, onde as mensagens foram escritas. Então, de onde veio isso?

A Médium

Uma noite, Donna voltou para casa e encontrou a boneca novamente em uma posição diferente da que havia deixado, desta vez em sua cama. Donna descobrira que isso era típico da boneca, mas de alguma forma ela sabia que desta vez era diferente, algo não estava certo. Uma sensação de medo tomou conta dela quando, ao inspecionar a boneca, viu o que pareciam gotas de sangue na parte de trás de suas mãos e em seu peito. Aparentemente, do nada, uma substância líquida e vermelha apareceu na boneca. Assustada e desesperada Donna e Angie decidiram que era hora de procurar aconselhamento especializado.

Sem saber para onde ir, elas contactaram uma médium e uma sessão foi realizada. Donna foi então apresentada ao espírito de Annabelle Higgins. A médium relatou a história de Annabelle para Donna e Angie. Annabelle era uma jovem que residia na propriedade antes dos apartamentos serem construídos, aqueles foram "momentos felizes". Ela era uma menina de apenas sete anos de idade quando seu corpo sem vida foi encontrado no campo em que o complexo de apartamentos estava agora.

O espírito relatou à médium que ela se sentiu confortável com Donna e Angie e queria ficar com elas e ser amada. Sentindo compaixão por Annabell e sua história, Donna permitiu que a boneca continuasse “possuída” para que Annabell pudesse ficar com elas. No entanto, elas logo descobriram que Annabelle não era o que parecia ser. Isso não era um caso comum e definitivamente aquela não era uma boneca comum.

O relato de Lou



Annabelle colocada em sua caixa especial pelos Warren.
Lou era amigo de Donna e Angie e tinha estado com elas desde o dia em que a boneca chegou. Lou nunca gostou da boneca e em várias ocasiões advertiu Donna que ela era do mal e era para livrar-se dela. Porém, Donna tinha um laço de compaixão com a boneca e sem dar muito crédito aos “sentimentos” de Lou, manteve a boneca. Mas a decisão de Donna, ao que parece, foi um erro terrível.

Lou acordou uma noite de um sono profundo e em pânico. Mais uma vez ele teve um pesadelo recorrente. Só que desta vez, de alguma forma, algo parecia diferente. Era como se ele estivesse acordado, mas não podia se mover. Ele olhou ao redor da sala, mas não podia discernir nada fora do comum, e então aconteceu. Olhando para baixo em direção a seus pés, ele viu a boneca, Annabelle. Ela começou a deslizar lentamente subindo por sua perna, depois sobre seu peito e então parou. Em poucos segundos a boneca começou a estrangulá-lo. Paralisado e ofegante Lou, no ponto de asfixia, apagou. Lou acordou na manhã seguinte, certo de que não era um sonho, ele estava determinado a livrar-se da boneca e do espírito que a possuía. Lou, no entanto, teria mais uma experiência terrível com Annabelle.

Preparando-se para uma viagem no dia seguinte, Lou e Angie estavam olhando mapas sozinhos em seu apartamento. O apartamento parecia estranhamente silencioso. De repente, sons de farfalhar vindos da sala de Donna despertou o medo de que alguém poderia ter entrado no apartamento. Lou, determinado a descobrir quem ou o que estava ali, foi caminhando calmamente para a porta do quarto. Ele esperou que os ruídos parassem antes de entrar e acender a luz. A sala estava vazia, exceto por Annabelle que estava jogada no chão, no canto.

Lou vasculhou a sala procurando por sinais de uma entrada forçada, mas nada estava fora do lugar. Porém, conforme ele se aproximava da boneca, teve a nítida impressão de que alguém estava atrás dele. Ao se virar rapidamente, percebeu que não havia mais ninguém lá. Logo em seguida, em um flash ele se viu agarrando seu peito, se encurvando de dor, com cortes e sangrando. Sua camisa estava manchada de sangue e ao abrir a camisa, lá no seu peito, estava o que parecia ser sete marcas de garras distintas, três na vertical e quatro na horizontal, todas estavam quentes como queimaduras. Essas marcas se curaram quase imediatamente, no dia seguinte já estavam bem fracas e no segundo dia já haviam desaparecido completamente.

Investigação Paranormal: Os Warren



Donna finalmente estava disposta a acreditar que o espírito na casa não era o de uma menininha, mas um espírito não-humano e demoníaco por natureza. Depois da experiência de Lou, Donna sentiu que era hora de procurar aconselhamento realmente especializado e entrou em contato com um padre episcopal chamado Padre Hegan. Padre Hegan sentiu que era uma questão espiritual e que precisava entrar em contato com uma autoridade maior na igreja, então ele contatou o Padre Cooke, que imediatamente contatou os Warren.
Ed e Lorraine Warren imediatamente tiveram interesse no caso e entraram em contato com Donna a respeito da boneca. Os Warren, depois de falar com Donna, Angie, e Lou chegaram à conclusão imediata de que a boneca em si não era de fato possuída, mas manipulada por uma presença não-humana. Espíritos não possuem objetos inanimados, como casas ou brinquedos, eles possuem pessoas. Um espírito não-humano pode vincular-se a um lugar ou objeto e isso é o que ocorreu no caso Annabelle. Este espírito manipulou a boneca e criou a ilusão de que ela estava viva, a fim de obter reconhecimento, chamar a atenção. Na verdade, o espírito não estava pretendendo ficar ligado à boneca, ele estava tentando possuir um hospedeiro humano.

O espírito ou, neste caso, um espírito demoníaco não-humano, estava essencialmente na fase de infestação do fenômeno. Ele começou a mover a boneca pelo apartamento por meio de teletransporte para despertar a curiosidade dos moradores na esperança de que eles lhe dariam atenção. E deram. Cometeram o previsível erro de chamar um médium ao apartamento para se comunicar com ele. O espírito não-humano, agora capaz de se comunicar com o médium, explorou as vulnerabilidades emocionais das moradoras fingindo ser uma inofensiva menininha perdida, a qual, durante a sessão, foi dada a permissão (por Donna) para assombrar o apartamento. Assim como um espírito demoníaco é negativo, assim também são os fenômenos causados por ele, claramente negativos. Ele despertou o medo através dos movimentos estranhos daquela boneca, trouxe a materialização de perturbadoras mensagens manuscritas, as gotas simbólicas de sangue na boneca, e por último chegou a atacar Lou, deixando nele a marca simbólica da besta. A próxima etapa da infestação do fenômeno teria sido uma possessão humana completa. Se essas experiências durassem mais duas ou três semanas, o espírito iria se apossar totalmente, isso se não prejudicasse ou matasse um ou todos os ocupantes da casa.

Na conclusão da investigação, os Warren consideraram oportuno ter uma recitação de uma bênção de exorcismo pelo Padre Cooke para limpar o apartamento. "A bênção episcopal da casa é demorada, um documento de sete páginas que é claramente de natureza positiva. Ao invés de expulsar especificamente entidades malignas da habitação, a ênfase é voltada para encher a casa com poderes positivos e de Deus." (Ed Warren). A pedido de Donna, e como uma precaução adicional para que os fenômenos não ocorram na casa novamente, os Warren levaram a velha boneca de pano junto com eles quando saíram.

A Conclusão

Padre Cooke, embora desconfortável com seu papel de um exorcista, concordou em realizar o ritual de exorcismo de sete páginas, uma doutrina que ele recitou em todo o apartamento até o ponto em que os Warren estavam confiantes de que a entidade não mais residia lá. Eles concordaram em levar a boneca de pano de volta para casa com eles. Antes de ir, Ed colocou a boneca no banco de trás do carro e concordou que não iria dirigir pela interestadual, no caso de o espírito não-humano ainda residir com a boneca.

Suas suspeitas foram todas confirmadas, os Warren sentiram-se como objetos de um ódio vicioso. Então, em cada curva perigosa o carro patinava e morria causando falha na direção hidráulica e nos freios. Repetidamente o carro beirava a colisão. Ed então parou o carro, foi até o banco de trás e pegou, em sua bolsa preta, um frasco de água benta e encharcou a boneca fazendo o sinal da cruz sobre ela. Os distúrbios pararam imediatamente e os Warren chegaram em casa em segurança.

Após os Warren chegarem em casa, Ed sentou a boneca em uma cadeira ao lado de sua mesa. A boneca levitou várias vezes no início, em seguida, ela parecia cair inerte. Durante as semanas que se seguiram, no entanto, a boneca começou a aparecer em várias salas da casa. Quando os Warren saiam e deixavam a boneca trancada no edifício exterior, eles muitas vezes voltavam e quando abriam a porta da frente encontravam a boneca sentada confortavelmente em cima de cadeira de Ed. A boneca também mostrou um ódio por clérigos que vieram até a casa.

Em uma ocasião o Padre Jason Bradford, um exorcista católico, chegou à casa. Ao ver a boneca sentada na cadeira, ele pegou e disse: "Você é apenas uma boneca de pano, Annabelle, você não pode machucar ninguém", e jogou a boneca de volta na cadeira, nesse ponto Ed exclamou: "Isso é uma coisa que é melhor você não dizer." Ao sair, uma hora mais tarde, Lorraine pediu encarecidamente ao padre para que tomasse muito cuidado ao dirigir e que ligasse para ela quando chegasse em casa. Lorraine previu tragédia para este jovem sacerdote, mas ele teve de seguir o seu caminho. Poucas horas depois Padre Jason ligou para Lorraine e explicou que seus freios falharam quando ele entrou em um cruzamento movimentado. Ele foi envolvido em um acidente quase fatal que destruiu seu veículo. Este foi apenas um dos muitos eventos que ocorreram durante os próximos anos.

Os Warren tem uma caixa construída especialmente para Annabelle dentro do Museu Ocultista, onde ela reside até hoje. Desde que a caixa foi construída, Annabelle parece não mais se mover, mas ela é tida como responsável pela morte de um jovem que veio para o museu em uma moto com sua namorada. O jovem, após ouvir o relato de Ed sobre a boneca, desafiadoramente foi para cima e começou a bater sobre a caixa insistindo que, se a boneca podia deixar marcas nas pessoas, então ele queria ser marcado também. Ed disse para o jovem: “Filho, você precisa sair " e o colocou para fora do prédio.

No caminho para casa, o jovem e sua namorada estavam rindo e zombando da boneca quando perderam o controle da motocicleta e bateram com a cabeça em uma árvore. O jovem foi morto instantaneamente, mas sua namorada sobreviveu e ficou hospitalizada por mais de um ano. Quando perguntado o que aconteceu, a jovem explicou que eles estavam rindo da boneca, quando perderam o controle da motocicleta.


quem quiser verem videos sobre recomendo esse : aqui


Raggedy Ann é uma personagem fictícia criada pelo escritor americano Johnny Gruelle (1880-1938) em uma série de livros que escreveu e ilustrou para crianças. Raggedy Ann é uma boneca de pano com fios de lã vermelha como cabelo e com um nariz em forma de triângulo. A personagem foi criada em 1915 como uma boneca, e foi apresentada ao público em 1918 no livro “Histórias de Raggedy Ann”. Uma boneca também foi comercializada juntamente com o livro de grande sucesso.

Gruelle criou Raggedy Ann para sua filha, Marcella, quando ela lhe trouxe uma velha boneca de pano e ele desenhou um rosto nela. De sua estante, ele puxou um livro de poemas de James Whitcomb Riley, e combinando os nomes de dois poemas, "The Raggedy Man” e "Little Orphant Annie". Ele disse: "Por que não chamá-la de Raggedy Ann?" (Raggedy Ann em português seria algo como Anna Esfarrapada).

Marcella morreu aos 13 anos depois de ter sido vacinada na escola contra a varíola sem o consentimento de seus pais. Autoridades culparam um problema pré-existente no coração da menina, mas seus pais culparam a vacinação. Gruelle se tornou um opositor à vacinação, e a boneca Raggedy Ann foi usada como um símbolo do movimento anti-vacinação.

As Raggedy Ann eram feitas originalmente à mão, mas depois passaram a ser fabricadas por empresas de brinquedo.



(fonte:Asombrado)

Terror - O Exorcismo de Emily Rose , a verdadeira historia.




Anneliese Michel  tinha visões assustadoras de faces demoníacas enquanto, ajoelhada, dedicava uma prece ao Senhor. Vozes invadiam os seus ouvidos com promessas terríveis: a jovem, distante de qualquer possibilidade de Salvação em Cristo, queimaria eternamente no Inferno. Crises de depressões sucediam-se, já que Anneliese, embora profundamente católica, via crescer em si uma insuportável intolerância a locais e objetos sagrados.

O que era uma simples conjectura tornou-se, para os pais daquela jovem de apenas vinte e três anos, uma convicção inabalável: a filha estava possuída por forças sobrenaturais malignas.

Anneliese nascera em 1952, na Baviera, recanto alemão de arraigada tradição católica. Por volta dos dezesseis  anos, desencadeou-se em Anneliese uma torrente de sintomas que, ao menos na aparência, sugeriam problemas mentais. A Clínica Psiquiátrica de Würzburg chegou a um diagnóstico: Anneliese padecia de epilepsia associada à esquizofrenia. Inciou-se um tratamento intensivo, que durou um ano. Supostamente  recuperada, Anneliese  completou o segundo grau. Posteriormente, ingressou na Universidade de Würzburg,  iniciando o curso de Pedagogia.

Mas os estudos foram interrompidos. As vozes e visões demoníacas se tornaram cada vez mais constantes e opressoras. Anneliese assumira  um comportamento agressivo. Consta que a moça “insultava, espancava e mordia os outros membros da família, além de dormir sempre no chão e se alimentar com moscas e aranhas, chegando a beber da própria urina. Anneliese podia ser ouvida gritando por horas em sua casa, enquanto quebrava crucifixos, destruía imagens de Jesus Cristo e lançava rosários para longe de si. Ela também cometia atos de auto-mutilação, tirava suas roupas e urinava pela casa com freqüência”


Frustrado o tratamento psiquiátrico, os pais de Anneliese buscaram o auxílio da Igreja. O padre Ernest Alt acompanhou o caso. Em 1974, ele chegou à conclusão de que havia indícios veementes de possessão demoníaca,  o que requereria  a realização de exorcismo. Mas somente em setembro do ano seguinte o bispo de Wüzburg autorizou o ritual, conforme os procedimentos previstos no Rituale Romano.

Ao longo de 67 seções, que se prolongaram por longos nove meses, realizadas uma ou duas vezes por semana, os padres Ernest e Arnold pelejaram contra entidades que assumiam a identidade de Lúcifer, Caim, Judas, Nero, Adolf Hitler e Fleischmann, um bruxo do século XVI. 


Durante as sessões, Anneliese, muitas vezes, “tinha que ser segurada por até três homens ou, em algumas ocasiões, acorrentada”



Argumenta-se que ela “lesionou seriamente os joelhos em virtude das genuflexões compulsivas que realizava durante o exorcismo, aproximadamente quatrocentas em cada sessão”

Durante os exorcismos efetuados pelos padres, eles deixavam gravadores de som ligados para registrar os eventos. O vídeo abaixo mostra durante 10 minutos a luta dos padres contra os demônios que possuíam Anneliese. A voz dela é grave e a forma de falar agressiva.




Anneliese teria relatado  um sonho místico no qual  dialogara com a Virgem Maria. A mãe de Jesus teria proposto, à jovem,  a seguinte escolha: liberar-se, em proveito próprio, do terrível jugo demoníaco, ou continuar imersa no doloroso martírio, mas em nome da fé cristã. A segunda alternativa seduziu a jovem estudante: ela seria um exemplo público de que os demônios existem e de que exercem os seus nefandos poderes no plano terrestre. Argumenta-se que “Anneliese optou pelo martírio voluntário, alegando que seu exemplo enquanto possessa serviria de aviso a toda a humanidade de que o demônio existe e que nos ronda a todos, e que trabalhar pela própria salvação deve ser uma meta sempre presente. Ela afirmava que muitas pessoas diziam que Deus está morto, que haviam perdido a fé, então ela, com seu exemplo, lhes mostraria que o demônio age, e independe da fé das pessoas para isso.”  A autópsia considerou o seu estado avançado de desnutrição e desidratação como a causa de sua morte por falência múltipla dos órgãos. Nesse dia o seu corpo pesava pouco mais de trinta quilos.” 

Anneliese predissera quando se daria a sua libertação: 1 de julho de 1976. Consta que, à meia-noite, os demônios finamente abandonaram o corpo da estudante, deixando-a em paz e livre das convulsões impingidas durante tantos anos. Exausta, Anneliese adormeceu. E teve, em seqüência, uma morte tranquila. Era o fim de um insuportável suplício.

Tumulo e anneliese

Segundo Elbson do Carmo, após a morte de Anneliese, “seus pais foram indiciados por homicídio culposo e omissão de socorro, e os dois padres exorcistas Ernst Alt e Arnold Renz sofreram as mesmas acusações. Os dois padres foram condenados a seis meses de prisão.” (6)  Registra o mesmo autor que esse fato “chocou a opinião pública alemã, gerando uma enorme polêmica em toda a Europa, que incluiu a Igreja, os meios acadêmicos e a justiça em torno da mesma discussão” (7).

A história de Anneliese deu origem a dois filmes, “Requiem” –  produção alemã – e “O Exorcismo de Emily Rose” – produção norte-americana dirigida por Scott Derrickson.


cena do filme o exorcismo de emily rose

Anneliese Michel é, certamente, um dos mais bem documentados casos de distúrbios de comportamento ao qual se atribui  a ação opressora e letal  de forças malignas incidente sobre a frágil psique humana. E, a considerar o incontestável rigor que antecede a qualquer autorização da  Igreja Católica para a prática do Rituale Romano, não se pode pôr em dúvida a materialidade do excêntrico e destrutivo calvário, ou as implicações  místicas que acompanharam o longo sofrimento da estudante de Wüzburg. Mas se, de fato, possessão houve, isto compõe uma insondável silhueta que, por se situar  no campo metafísico, escapa a qualquer possibilidade de juízo conclusivo.

(fonte:Assombrado)



Terror - A loja de Brinquedos .




Entrar numa loja de brinquedos pode ser algo sobrenatural e assustador!! 'Folheie os livros infantis com 
precaução. E nunca, em hipótese alguma, suba ao andar onde os brinquedos estão empilhados.' Essas são as recomendações da loja de brinquedos Toys 'r' Us, em Sunnyvale, Callifornia. Toys 'r' Us é assombrada pelo fantasma de um homem chamado Johnson, cujo espírito caminha pelos sombrios corredores do estabelecimento, sussurrando nomes, empurrando objetos...." Eu não acredito em fantasmas!", diz O'Brien, que há 18 anos trabalha como empilhador de brinquedos da loja. "Mas você sente uma brisa atras de você. Alguém chama seu nome e quando você olha não vê ninguém. Coisas sobrenaturais acontecem aqui e não há como explicar." Bonecas de pano e caminhões de brinquedos pulam das estantes.



 Bolas infantis aparecem no fundo dos corredores. Livros caem das prateleiras. Berços se movem sozinhos. Os funcionários da Toys 'R' Us tentam explicar a lógica desses acontecimentos, mas não conseguem. "Muitos de nós já presenciaram fenômenos misteriosos aqui." , diz O'Brien, "Ele é igual o Gasparzinho. Nunca quis machucar ninguém." Muitos jornais falaram a respeito. A loja foi mostrada na televisão no programa That's Incredible, entre outros. Um roteirista de Hollywood passou duas semanas fazendo pesquisa na loja para escrever o filme A Revolta dos Brinquedos. A psíquica Sylvia Browne fez uma sessão ao local em 1978 e, depois de constatar os fenômenos, voltou mais umas 12 vezes. Ela disse que Johnson era um pregador e fazendeiro, que trabalhava para a família Murphy, cuja fazenda, na década de 1880, ficava no lugar onde hoje é a loja. Ele falava com um sotaque sueco e disse que seu primeiro nome era John, Yon, ou Johan. Dez das dezesseis pessoas presentes na sessão disseram ter ouvido zumbidos ao invés de palavras, nos momentos em que Browne dialogava com o fantasma. Browne disse que o fantasma lhe falou que ele estava apaixonado por Elizabeth, filha de Murphy, mas ela fugiu com um advogado da Costa Oriental. Recortes de jornais velhos dizem que Johnson cortou a própria perna com um machado, enquanto cortava umas árvores com má vontade. Outra história diz que Johnson foi encontrado morto no pomar com uma fenda de machado em seu pescoço. Ambas as histórias dizem que ele sangrou até a morte. O'Brien diz ter visto o fantasma uma vez: um homem jovem com aparência de 20 a 30 anos, bem vestido, usando um chapéu de lã, que o atravessou. Em outro momento, ele ouviu o som de galopes. "Dizem que Johan treinava os cavalos.", diz O'Brien. Essa famosa imagem tirada no interior da loja apresenta uma figura misteriosa no fundo, encostado na parede. Funcionários e testemunhas que estavam no local nesse dia e horário juram que essa pessoa não estava lá quando a foto foi tirada. Notem que ela usa um chapéu. Houve uma vez em que um funcionário estava encerando o chão e diz ter visto o movimento de um ursinho de brinquedo para cada corredor em que ele carregava o equipamento. Alguns já sentiram cheiro de flores do campo no corredor 15C , local onde ficam os bonecos do Mickey e do Batman. Agora a pergunta que todos fazerm: "Não seria apenas um jogo de marketing?" "É uma publicidade muito boa para nossa loja", diz Stephanie Lewis, dona do estabelecimento, "Mas eu pessoalmente não acredito em nada disso. Mas outros, sim. Semana passada tivemos que perseguir 4 adolescentes que tentavam brincar com uma tábua de Ouija no local. E há os que imploram para passar uma noite no lugar." "Tenho funcionários que não entram no banheiro feminino, pois dizem que as torneiras se abrem sozinhas." "Quando eu vou trabalhar no andar de cima eu digo: ´Johan, vim só para trabalhar, ok?", diz O'Brien, "É divertido trabalhar aqui!!
Fonte: http://www.snopes.com/horrors/ghosts/toysrus.asp

Terror - O Suicidio do Lula Molusco




Red Mist é uma fita contendo um episódio inédito de Bob Esponja Calça Quadrada. Como a há muito tempo perdida e agora descoberta recentemente fita contendo o “Suicide Mouse” (postado aqui), Red Mist foi criada por um animador escocês, agora preso, que queria apresentar a fita como o primeiro episódio da quarta temporada, apresentando a morte de Lula Molusco.


Red Mist começa com o Lula Molusco se preparando para praticar com a clarineta em sua casa enquanto Bob Esponja e Patrick brincam do lado do fora. Lula Molusco coloca a boca na clarineta e só consegue tocar uma nota antes de ser interrompido por alguém batendo em sua porta. Ele desce as escadas e abre a porta, encontrando um vendedor ambulante.

O vendedor, um peixe escocês gigante, pergunta se ele poderia ter um momento com Lula Molusco. Mas este diz que não está interessado e bate a porta na cara do vendendor, andando de volta para seu quarto. O vendedor bate à porta mais uma vez, e Lula Molusco abre a porta irritado. O vendedor, parecendo bem triste, diz à Lula Molusco que “a névoa vermelha está vindo” e vai embora, deixando um Lula Molusco confuso para trás. Ele volta para seu quarto e volta a praticar com a clarineta.

Depois de tocar algumas notas bem erradas, Bob Esponja e Patrick começam a rir do lado de fora, interrompendo Lula Molusco mais uma vez. Ele olha pela janela e grita com os dois, dizendo que ele precisa praticar para um concerto que teria. Bob Esponja e Patrick se desculpam com lágrimas nos olhos e vão para suas casas. Lula Molusco, incerto de si mesmo, volta a praticar com sua clarineta mais uma vez, agora sem ser interrompido.
A cena então vai se “apagando” em vermelho e permanece assim por doze segundos.

Talvez por causa de um erro, a mesma cena repete mais uma vez, o que provavelmente deve ser comum em edições básicas de animação. Entretanto, dessa vez, os olhos dos personagens foram substituídos por novos, mais realísticos e com pupilas vermelhas. Obviamente nada mais real que CGI ou animação. Não há mais áudio nessa cena, tirando alguns “cliques” ocasionais.

Depois da repetição da cena anterior, uma nova começa, com os mesmos olhos vermelhos nos personagens. Agora todos estão no teatro, onde Lula Molusco está tocando sua clarineta. Os quadros da animação “pulam” a cada quatro segundos, mas o som permanece sincronizado. Depois de uma apresentação ruim da música que ele mesmo intitulou “Red Mist”, Bob Esponja e Patrick são vistos na platéia vaiando Lula Molusco, muito incomum da parte deles.

A cena se afasta, revelando que o vendedor escocês está ao lado deles, também vaiando, enquanto Lula Molusco vai embora cobrindo a cabeça com seus tentáculos. O que há de estranho é que a cena realmente o mostra voltando para casa, sem nada acontecer ao fundo, e permanece desse modo por três minutos e cinquenta segundos antes de ser abuptamente cortada para uma tela em vermelho por mais outros vinte segundos, bem quando ele volta pra sua casa.

Uma nova cena começa, com os olhos de desenho de volta. Lula Molusco está sentado em uma cadeira, em seu quarto, com um olhar perdido em seu rosto que dura trinta segundos exatos, antes de ele começar a soluçar levemente. Novamente, o áudio está ausente por quase toda a cena, até que os soluços começam. Um leve zoom no rosto de Lula Molusco também começa, apenas perceptível se você olha os quadros da cena lado a lado. O som dele soluçando começa de repente, bem alto e severo, enquanto a tela treme um pouco. A risada do vendedor também pode ser ouvida ao fundo.

Depois de outros trinta segundos, a tela embaça e se torce violentamente. Um único frame pisca na tela. Pausando exatamente sobre o frame, o espectador pode ver uma foto real de um garoto de seis anos morto, caído na floresta apenas com roupas de baixo, cujo rosto econtra-se deformado, com um olho arrancado e o estômago aberto, com as entranhas caíndo ao seu lado.
Ao lado, a sombra do fotógrafo pode ser claramente vista, juntamente com parte da mão dele aparecendo do lado direito da cena.

Depois que essa foto aparece, a cena volta para Lula Molusco soluçando, muito mais alto do que antes, e o que parece ser sangue escorre de seus olhos ao invés de lágrimas. O riso do vendedor pode ser ouvido ainda. O som de vento na floresta também pode ser ouvido em som alto, com o som de galhos sendo quebrados e de um menino gritando. Depois de vinte segundos, outro quadro aparece, agora com uma menina de oito anos morta, caída de barriga pra baixo em uma poça de sangue, na mesma floresta da foto do menino. Suas costas estão abertas e suas entranhas empilhadas sobre ela. A foto do fotógrafo também é visível.

A cena retorna para Lula Molusco, agora com os mesmos olhos vermelhos e realistas de antes, completamente em silêncio e não mais soluçando. O som da floresta também não pode mais ser ouvido.
Três segundos mais tarde os soluços voltam, agora muito mais alto e com o som da floresta de volta. Os gritos de um menino e uma menina podem ser ouvidos misturados com a música “Amazing Grace” (link) tocada com clarineta e gaita de Foles. Enquanto isso, sete quadros podem ser vistos em preto e branco, mostrando o menino da primeira fotografia. A mão do fotógrafo pode ser vista durante a passagem dos quadros, pegando as entranhas do menino, com seu único olho restante fitando a mão do homem, e até pisca uma vez.

Corta para Lula Molusco mais uma vez, agora encarando o espectador enquanto a voz do vendedor grita “FAÇA” e “a névoa vermelha está vindo” ao fundo repetidamente. Depois de quarenta segundos, a câmera rapidamente se afasta para revelar que Lula Molusco está segurando uma arma realista, parecendo que havia sido “Photoshopada” na cena. Lula Molusco ergue o cano da arma para sua boca e atira. Sangue espirra de sua cabeça e a tela corta para estática (O famoso “chiado”).

Em 7 de Novembro de 2004, depois que os storyboards da animação foram finalizados em Fife, Escócia, a fita foi entregue para os animadores e editores de som na Paramout Studios, em Hollywood, Califórnia, no meio da noite. A fita foi levada para sala de edição onde foi assistida pelos animadores e editores já citados, e mais dois residentes de dezesseis anos. A fita, que deveria ser uma edição básica do episódio “Medo de Hambúrger de Siri”, começou com o título “Red Mist”. Achando que era brincadeira, os animadores continuaram à assistir, descobrindo que a fita havia sido modificada com algum tipo de brincadeira maldosa.

Como resultado, três animadores (Barry O’Neill, Grant Kirkland Jr. e Alyssa Simpson) foram mandados para o hospital, um editor se aposentou (Fernando de la Peña) e um residente (Jackie McMullen) cometeu suicídio. A fita foi enviada para a polícia, que determinou que a animação havia sido criada por Andrew Skinner, um animador de Fife, Escócia. Ele foi acusado por nove assassinatos, incluindo o das duas crianças que aparecem na fita. O mais estranho, é que ao analisar os dados na VHS, a polícia descobriu que a última edição da fita havia sido feita exatamente vinte e quatro segundos antes de ser assistida pela equipe de Bob Esponja.

Uma cópia da fita foi feita (antes da polícia confiscar a original) por Chaz Agnew, escritor deste artigo e o único residente que sobreviveu àquela noite. Agnew fez várias tentativas de distribuir as cópias da fita de Skinner e espera poder lançá-las em site de leilão online em breve.

não recomento que crianças e pessoas sensíveis assistam o vídeo abaixo






Terror - Bloody Mary


 A história da Bruxa do espelho, também conhecida como Bloody Mary, é provavelmente uma das lendas mais conhecidas por todo o mundo.
Não sabemos ao certo a sua origem, mas há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as magia negra.
Em outras versões dizem que Mary era uma jovem que teve os olhos arrancados por um namorado ciumento, há também rumores de que Mary tratava-se de uma bela e vaidosa jovem que ficou desfigurada após um terrível acidente e que resolveu voltar dentre os mortos para vingar-se daqueles que caçoavam dela.



Bloody Mary ao morrer, ficou com sua alma presa na escuridão e o espelho, segundo mitologias, serve como uma espécie de portal para o outro mundo.

Dizem que se você disser "blood Mary" três vezes diante de um espelho, ela aparece!
Segundo a lenda, ao clamar seu nome por 3 vezes, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta.

Há um caso famoso de 4 amigas que diziam não acreditar na lenda.
Suzana, Paloma e Daniela foram dormir na casa da amiga Mônica. Á noite Paloma começou a contar a suas amigas sobre lendas famosas da Europa.
Ela contou a suas amigas sobre uma bruxa chamada Blood Mary que vivia dentro do espelho.
Ao termino da lenda Mônica desafiou Paloma a ir até o banheiro e dizer 3 vezes o nome da bruxa de frente para o espelho.
Apesar do medo, Paloma aceitou o desafio. De frente para o espelho, disse 3 vezes o nome "Blood Mary", mas nada aconteceu.
Suzana, Daniela e Mônica começaram a rir da cara de Paloma, dizendo que ela estava com medo, e que a história que ela contara não passava de uma mentira.
Todas as amigas voltaram rindo para o quarto e acabaram dormindo. 
Passado algumas horas Paloma, levantou-se e foi ao banheiro. Enquanto estava sentada no vaso sanitário, ela ouviu um ruido vindo do espelho. Assustada começou a gritar acreditando ser a bruxa. 
No momento em que a menina olhou para o espelho viu a imagem de uma mulher cadavérica. O susto foi tão grande que ela não teve forças para gritar e a pobre Paloma caiu no chão do banheiro.
No dia seguinte, logo pela manhã, sua mãe a encontrou caída no chão do banheiro, e quando toicou em seu corpo, percebeu que paloma estava fria, com uma expressão de horror!
Os médicos disseram que Paloma morreu de parada respiratória, e que não souberam explicar a causa.
Paloma morreu sufocada,sem ar.
Sua amigas ficaram traumatizadas. Até hoje ela não tem coragem de olhar para nenhum espelho.

Todo cuidado é pouco quando se estiver na frente a um espelho!
Nunca diga 3 vezes o nome Blood Mary, a bruxa do espelho poderá aparecer para te matar.

Terror - A verdade sobre A Bruxa de Blair

Alguns não sabem, mas por trás do filme a Bruxa de Blair existe toda uma lenda...






O caso 

Fevereiro de 1785

Várias crianças acusam Elly Kedward de atraí-las para sua casa para retirar sangue delas. Kedward é culpada por feitiçaria, banida da vila durante um inverno muito rigoroso e tida como morta.

Novembro de 1786

Durante o solstício de inverno, todos aqueles que acusaram Kedward e metade das crianças da cidade desaparecem. Temendo uma praga, os habitantes fogem de Blair e juram nunca mais pronunciarem o nome de Elly Kedward.

Novembro de 1809

"O Culto da Bruxa de Blair" é publicado. Esse livro raro, considerado ficção, conta a história de uma cidade inteira amaldiçoada por uma bruxa proscrita.

1824

É fundada a cidade de Burkittsville, onde foi outrora Blair.

Agosto de 1825

Onze testemunhas afirmam ter visto a mão de uma mulher pálida empurrar Eileen Treacle, de dez anos, para a Enseada de Tappy Creek. Seu corpo nunca foi encontrado e, durante 13 dias após o afogamento, a enseada fica obstruída com feixes de galhos oleosos.

Março de 1886

Robin Weaver, de oito anos, é dado como desaparecido e logo surgem grupos de buscas. Weaver retorna, mas um dos grupos some. Os corpos são encontrados semanas depois no Rochedo Coffin, amarrados pelos braços e pernas e totalmente desentranhados.

Novembro de 1940 - Maio de 1941

Começando por Emily Hollands, sete crianças são raptadas da área que cerca Burkittsville, Maryland.

25 de maio de 1941

Um velho eremita chamado Rustin Parr anda por um mercado local e conta às pessoas que ele está "finalmente acabado". Depois que a polícia faz a busca durante quatro horas até chegar em sua casa isolada na floresta, eles encontram os corpos das sete crianças perdidas. Cada uma delas havia sido assassinada em ritual e desentranhada. Parr admite tudo em detalhes, contando às autoridades que ele fez isso para "um fantasma de uma velha" que ocupou a floresta perto de sua casa. Ele é rapidamente condenado e enforcado.

20 de outubro de 1994

Alunos da Faculdade Montgomery, Heather Donahue, Joshua Leonard e Michael Williams chegam em Burkittsville para entrevistar seus habitantes sobre a lenda da Bruxa de Blair para um projeto de aula. Heather entrevista Mary Brown, uma mulher velha e praticamente insana que morou nessa área durante toda a sua vida. Mary afirma ter visto a Bruxa de Blair um dia perto da Enseada Creek na forma de uma fera peluda, meio-humana e meio-animal.

21 de outubro de 1994

De manhã cedo, Heather entrevista dois pescadores que contam ao grupo de filmagem que o Rochedo Coffin fica a menos de 20 minutos da cidade e que é facilmente acessível por uma antiga trilha. Os jovens decidem entrar na Floresta Black Hills e nunca mais são vistos.

25 de outubro de 1994

O primeiro APB é emitido. O carro de Josh é encontrado no final do dia estacionado na estrada Black Rock.

26 de outubro de 1994

A Polícia Estadual de Maryland faz uma busca na área de Black Hills, uma operação que dura dez dias e envolve 100 homens auxiliados por cães, helicópteros e a ajuda de um satélite do Departamento de Defesa.

3 de novembro de 1994

A busca é interrompida após 33.000 homem-horas falharem em encontrar uma pista do grupo ou de seus equipamentos. A mãe de Heather, Angie Donahue, começa uma exaustiva busca pessoal para encontrar sua filha e seus dois colegas.

19 de junho de 1995

O caso é declarado "sem solução".

16 de outubro de 1995

Alunos do departamento de antropologia da Universidade de Maryland descobrem uma bolsa contendo filmes, fitas de vídeo, uma câmera de vídeo Hi-8, videocassetes, o diário de Heather e uma câmera CP-16 enterrados sob a fundação de uma cabana de 100 anos. Quando a evidência é analizada, o Xerife de Burkittsville, Ron Cravens, anuncia que os 11 rolos de filme em preto e branco e os dez vídeos Hi-8 encontrados são de propriedade de Heather Donahue e sua equipe.

15 de dezembro de 1995

Após um estudo inicial do conteúdo da bolsa, partes selecionadas do filme são mostradas às famílias. De acordo com Angie Donahue, há muitos eventos incomuns, mas nada conclusivo. As famílias questionam a análise e pedem para ver o material outra vez.

19 de fevereiro de 1996

As famílias vêem um segundo grupo de imagens que os policiais locais consideram falsas. Revoltada, a Sra. Donahue faz sua crítica em público e o xerife Cravens restringe todo acesso às evidências.

1º de março de 1996

O departamento do xerife anuncia que a evidência não é conclusiva e novamente o caso é declarado inativo e não solucionado. O filme será apresentado às famílias quando o prazo legal de classificação expirar, em 

16 de outubro de 1997

O filme encontrado dos últimos dias de seus filhos é devolvido às famílias de Heather Donahue, Joshua Leonard e Michael Williams. Angie Donahue contrata a Haxan Films para analisar o filme e montar os eventos de 20 a 28 de outubro de 1994.



Em 21 de novembro de 1994, Heather Donahue, Joshua Leonard e Michael Willians foram para a floresta Black Hills do estado de Maryland, nos Estados Unidos, para rodarem um documentário sobre a lenda local: "A bruxa de Blair". Nunca mais se ouviu falar deles.
Um ano depois, a gravação que eles fizeram é encontrada e seu legado tem o título de "A Bruxa de Blair", que documenta a angustiante jornada dos cinco dias na floresta de Black Hills e todos os eventos aterrorizantes que resultaram no desaparecimento deles.

Filmado em 16mm por Joshua Leonard e com som gravado por Michael Willians, Heather Donahue fez a narração do filme e as gravações por trás das cenas de video High-8, que documentam os crescentes dilemas e realizações desses cineastas durante seus dias de frustações e noites de terror. A comunidade de Blair se localizava no centro-norte de Maryland, a duas horas de Washington, D.C.

Todo mundo já deve ter visto ou pelo menos ouvido falar do filme A Bruxa de Blair, que é um longa de terror que fez um sucesso gigantesco no fim dos anos 90. O filme contava a história de 3 jovens que foram para a floresta de Burkittsville, Maryland, Estados Unidos, para gravar um documentário sobre uma lenda local de uma bruxa.
Durante o filme a lenda que eles investigam se mostra real e a bruxa os deixa perdidos na floresta, fazendo com que todos corram. Contudo o que deixou o longa mais famoso foi que ele era gravado como se fosse um documentário dando a impressão que a história era real, mas não era.

Apesar disso, a lenda da bruxa não é falsa, pois desde sua fundação, quando ainda era chamada de Blair, a cidade próxima a floresta teve momentos macabros, com acontecimentos inexplicáveis, mortes e crianças desaparecidas. Talvez a história do filme não seja verdadeira, mas a lenda da bruxa certamente tem seu fundo de verdade:

A bruxa de Blair



A história dessa cidade, chamada de Blair, é mais antiga do que se possa imaginar, remontando o ano de 1771 que foi a data de sua fundação, quando ela tinha não mais do que duas ruas e uma dúzia de casas. Durante 14 anos a cidade prosperou normalmente, até que no fim de 1785, uma mulher que vivia no local, Elly Kedward, foi acusada de bruxaria. Algumas crianças disseram que ela as levava para sua casa e tirava sangue dos pequenos.


No meio do inverno daquele ano a mulher bruxa foi considerada culpada e foi expulsa do vilarejo. Sendo deixada na floresta a sua própria sorte, o que certamente deve ter causado sua morte. Talvez ela tenha morrido congelada, mas dizem que ela se afogou depois de cair na água gelada enquanto andava na floresta a noite.

Um ano se passou até que as coisas começaram a ficar feias na cidade. Durante o rigoroso inverno de 1786, todas as crianças e adultos locais que haviam acusado Elly de bruxa simplesmente desapareceram sem explicação alguma. Todos que sobraram juraram jamais citar o nome da bruxa de novo.


Muitos anos se passaram e um novo século havia surgido. E foi no ano de 1809, que um misterioso livro surgiu, como o nome de O Culto da Bruxa de Blair. A única edição dele está bastante destruída e mal pode-se ler seu conteúdo, mas pequenas partes ainda legíveis nos revelam que ele conta a história de Elly, a bruxa que foi abandonada na floresta para morrer:


“A velha horrorosa arrancou a cabeça do menino do corpo e manchou toda a Igreja com o sangue livro4quente dele. Notei que um dente de cão surgia na perna dela… e ela controlava os animais da floresta.”

“Dentro dos buracos da falada parede, encontraram diversos marionetes, feitos com gravetos e pedaços de pano, todos sem cabeça.”



“Despertando em uma noite, ele viu claramente uma mulher entre o berço e as camas ao lado, olhando sobre ele. Ela desapareceu… E ele encontrou todas as portas batendo… Logo viu a mesma mulher, na mesma aparência novamente, e disse: “Em nome de Deus, o que é que você é?” Ela caminhou para longe e no seu lugar havia sangue…”

“Ela foi acusada de bruxaria por diversas crianças na vizinhança, Kedward antes dos magistrados, negou a acusação que está sendo colocada em cima dela…”

Em 1825, logo depois da cidade deixar de se chamar Blair e se tornar Burkittsville, as coisas começaram a ficar realmente assustadoras, pois a morte de uma criança fez com que todos
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temessem a volta da bruxa, pois no mês de agosto daquele ano 11 pessoas assistiram uma menina de apenas dez anos morrer afogada no riacho Tappy East. Todos que assistiram o terrível acontecimento dizem que viram claramente uma mão pálida brotar da água e puxar a menina para morte.

O corpo dela jamais foi encontrado, apesar de todos o esforço. E parecia que algo não queria que fosse, pois durante 13 dias após o afogamento o riacho ficou obstruído por madeiras e gravetos, como se quisessem dificultar as buscas…

(fontes:minilua)